O livro infantojuvenil “Histórias de Dona Miúda: A Rainha do Forró”, do jornalista Carlos Leal, com belíssimas ilustrações da artista plástica Ana Denise, foi lançado no dia 25 de novembro, próximo, passado, no Museu da Gente Sergipana, em Aracaju. Como bem diz Mabel Veloso, ao escrever o prefácio da obra ” Contar história é a melhor forma de ensinar, melhor forma de levar adiante fatos, pedaços de vidas, trazendo para o presente o passado, que vai ficar guardado para sempre.”
Carlos Leal autografando o livro para José Lessa e Dr. Eraldo Cacalcante. Foto: Rosiane P. Cerqueira (www.forroalagoano.com.br)
O livro “Histórias de Dona Miúda: A Rainha do Forró” ; tem exatamente esse propósito, contar, de forma lúdica, a um pouco da história de Clemilda, desde sua ida para a cidade do Rio de Janeiro, viajando clandestinamente em um porão de navio, até seu sucesso nos programas de televisão, tornando-se conhecida em todo país, como a Rainha do Forró.
Da esquerda para direita Telma, José Lessa, Dr. Eraldo Cavalcante, Paulo Correia, Isac Dourado e Robertinho dos 8 Baixos. Foto: Rosiane P. Cerqueira www.forroalagoano.com.br)
O evento cultural contou com a presença de grandes amigos de Clemilda, como José Lessa, pesquisador, produtor cultural e editor do site www.forroalagoano.com; Isac Dourado, que estava lançando, em DVD, o documentário “Morena dos Olhos Pretos”, que também conta a história de Clemilda, a Rainha do Forró,; Paulo Correia, radialista e produtor cultural, Sergival, cantor e compositor sergipano, entre outros amantes do forró e admiradores de Clemilda, a exemplo de Dr.º Eraldo Cavalcante, médico e também compositor, grande defensor da cultura popular nordestina, além de Robertinho dos 8 baixos, filho de Clemilda e Gerson Filho, que abrilhantou o lançamento do livro tocando músicas do solista de 8 baixos, Gerson Filho.
Dr. Eraldo Cavalcante; José Lessa e Robertinho dos 8 Baixos. Foto: Rosiane P.Cerqueira (www.forroalagoano.com.br)
No dia 26 de novembro, completou 7 anos do falecimento de Clemilda, que ocorreu em em 2014, deixando uma grande lacuna na Musica Popular Nordestina, contudo, ocupará, sempre, um lugar de destaque, entre aqueles que ajudaram a escrever a história do forró, como gênero musical, pela importância de sua obra, para a Cultura Popular Nordestina.
Salve Clemilda ! A eterna Rainha do Forró !!
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